Última atualização em setembro 28, 2022
Diversas teorias tentam explicar por que os mercados financeiros funcionam da maneira que funcionam. Uma parte significativa delas busca analisar o aspecto psicológico do comportamento dos traders e explorar como a mentalidade dos indivíduos afeta a tendência geral do mercado. A mais popular entre elas é a quase centenária teoria das Ondas de Elliott. Neste guia, analisamos o conceito das Ondas de Elliott, suas principais vantagens e desvantagens, como usar os padrões, e ainda apresentamos alguns exemplos reais para que você veja como a teoria funciona na prática.
O que é a teoria das Ondas de Elliott?
A teoria das Ondas de Elliott se baseia na ideia de que os mercados de ações e os preços dos instrumentos se movem em padrões repetitivos. Esses padrões estão correlacionados com a psicologia das massas e a maneira como os investidores percebem os fatores externos. A repetição consistente desses padrões é demonstrada por meio das “ondas”.
O princípio da onda de Elliott é usado por traders para analisar os ciclos do mercado, encontrar pontos de entrada e saída e identificar possíveis extremos.
O conceito se opõe à ideia de que os mercados financeiros são caóticos e dominados pela aleatoriedade. Na verdade, ela admite que tudo é racional e pode ser explicado pelo comportamento dos participantes do mercado.
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A história do indicador
A teoria das Ondas de Elliott foi desenvolvida na década de 1930 por Ralph Nelson Elliott. O conceito foi apresentado no livro “Wave Principle”, publicado em 1938, e foi resumido em uma série de artigos na revista Financial World em 1939. Ele foi amplamente abordado na principal obra de Elliott, chamada “Nature’s Law: The Secret of the Universe”, que foi publicada em 1946.
Embora negada na época com a justificativa de que carecia de “evidência científica”, anos depois a teoria das Ondas de Elliott se tornaria um importante pilar de compreensão e um princípio fundamental para todos os traders.
A teoria das Ondas de Elliott compartilha semelhanças importantes com a teoria de Dow, que também analisa os movimentos de preços como ondas. No entanto, a teoria de Elliott se aprofunda mais ao introduzir a ideia da natureza fractal dos mercados.
Fractal é um padrão de repetição contínua e sem fim. Os fractais são infinitos, o que, no contexto da teoria das ondas de Elliott, significa que os preços se formarão em ondas enquanto os mercados operarem.
O comportamento de manada
Uma das bases da teoria das Ondas de Elliott é o chamado comportamento de manada. O conceito sugere que grandes grupos de indivíduos geralmente afetam a maneira como cada um pensa e age individualmente.
Uma característica típica do comportamento de manada é que os indivíduos raramente assumem responsabilidades e, em vez de tomarem suas próprias decisões, estão mais dispostos a observar a forma como o grupo age. Em outras palavras, os indivíduos estão mais dispostos a seguir em vez de liderar.
A verdade é que o comportamento de manada não é um fenômeno novo. Isso existe há décadas e já foi estudado em diversas pesquisas científicas.
“Os homens pensam em grupo e enlouquecem em grupo, mas só recuperam seus sentidos lentamente, e um por um.”
– Charles Mackay, “Extraordinary Popular Delusions and the Madness of Crowds”, publicado em 1841
De acordo com estudos, o comportamento de manada pode ser encontrado em todos os aspectos da vida que envolvem um grande grupo de indivíduos, incluindo moda, família, mercados financeiros e muito mais.
No contexto dos mercados financeiros, a teoria das Ondas de Elliott tenta prever o preço dos instrumentos com base nos padrões repetíveis, criados pelo grupo.
Cada aspecto em que o comportamento de manada está presente geralmente é percebido como mais fácil de prever, com padrões repetitivos.
Entendendo os padrões das Ondas de Elliott
A teoria das ondas de Elliott é baseada no conceito de ondas impulsivas e corretivas. A ideia é que cada movimento de preço que vai na direção da tendência consiste em cinco ondas menores, chamadas de “ondas impulsivas”. O mesmo vale para as correções, com a principal diferença de que cada correção de preço consiste em três ondas, conhecidas como “ondas corretivas”.
Cada onda impulsiva ou corretiva contém cinco ou três ondas menores em seu padrão. Cada uma dessas ondas menores dentro do padrão possui outras cinco ou três ondas e assim por diante. O processo é infinito, pois as ondas fazem parte de um fractal.
Em poucas palavras, os fractais das ondas de Elliott são basicamente ondas de Elliott dentro das ondas de Elliott.
Para simplificar, os movimentos na direção da tendência ocorrem em cinco ondas. Enquanto isso, as correções contra a tendência são divididas em três ondas. No gráfico acima, os movimentos na direção da tendência são identificados com números (1, 2, 3, 4 e 5), enquanto os movimentos contra a tendência são identificados com letras (A, B e C).
Analisando mais de perto
Vamos analisar os números com mais detalhes. No exemplo acima, temos três gráficos – vamos começar com o primeiro. Podemos ver que na primeira sequência de cinco ondas, as ondas 1, 3 e 5 são impulsivas. Já as ondas 2 e 4 são corretivas – ou contra a tendência. Essa sequência indica duas coisas: primeiro, a tendência é de alta; em segundo lugar, o início de uma série corretiva de três ondas está chegando.
No segundo, vemos que, após o término de toda a sequência de oito ondas, o padrão começa novamente e se repete indefinidamente. O último gráfico exibe um padrão completo, consistindo em 89 ondas impulsivas e 55 ondas corretivas.
Esses padrões estão presentes em gráficos de curto e longo prazo, mas são melhor visualizados no segundo.
Padrões de ondas de Elliott
Há dois tipos principais de padrões de ondas de Elliott: as ondas impulsivas e as ondas corretivas. O primeiro padrão segue a tendência, enquanto o segundo vai contra.
Para aplicar a teoria das ondas de Elliott corretamente, você deve ser capaz de distinguir as ondas impulsivas e corretivas nos mercados de tendência de alta e de baixa.
Durante uma tendência de alta, uma alta com cinco ondas é seguida por uma queda com três ondas. Durante uma tendência de baixa, uma queda com cinco ondas é seguida por uma alta com três ondas.
As ondas diferem umas das outras em termos do seu grau. Cada grau no padrão tem seu próprio nome, que são usados para distinguir melhor as ondas que podemos ver no gráfico, dependendo da sua ordem de grau.
Aqui está o entendimento unificado do conceito de graus de onda e como eles são chamados de acordo com a sua extensão:
- Subminuette – minutos
- Minuette – horas
- Minuto – dias
- Menor – semanas
- Intermediário – de semanas a meses
- Primário – de alguns meses a alguns anos
- Ciclo – de um a vários anos
- Superciclo – várias décadas, geralmente na faixa de 40 a 70 anos
- Grande Superciclo – Alguns séculos
Os movimentos a favor da tendência
Vamos analisar os padrões impulsivos em detalhes para descobrir como interpretar cada onda dentro da tendência dominante e o que esperar em termos de preços e desempenho econômico:
Onda 1
Como acontece com a maioria dos indicadores técnicos, a primeira parte de sua formação é muito difícil de interpretar, sendo raramente óbvia. Em uma tendência de alta, a onda 1 geralmente é acompanhada por notícias negativas em relação ao mercado. Isso ocorre porque a força da tendência anterior ainda não se dissipou completamente.
Durante a primeira onda, você deve esperar relatórios e estimativas de rendimentos baixos, pesquisas de sentimento de baixa, volatilidade moderada a alta, além de previsões econômicas negativas em geral.
Onda 2
A onda 2 é uma onda corretiva que lembra a tendência de alta dominante mais recente. No entanto, é importante observar que a segunda onda não pode ultrapassar o ponto inicial da primeira; caso contrário, o padrão será interrompido.
Durante a onda 2, as notícias quanto ao desempenho econômico ainda são ruins e os preços testam novamente as mínimas anteriores. Há um acúmulo de sentimentos negativos e uma prevalência de investidores com visão pessimista. No entanto, as coisas estão começando a melhorar lentamente.
Onda 3
A onda 3 é bastante decisiva. Na maioria dos casos, é a maior e mais poderosa onda em toda a tendência – exceto nos mercados de commodities, em que a maior onda é geralmente a número cinco.
Durante e após a metade da onda 3, a maioria das notícias passa a ser positiva, e o efeito da tendência anterior terá desaparecido quase completamente. Essa fase é acompanhada por preços em alta, relatórios de projeções de lucros e previsões econômicas positivos, dominância do sentimento de alta, etc.
Uma regra prática é que a onda três excede a onda um em uma proporção aproximada de 1,618:1.
Onda 4
A onda 4 é a segunda onda corretiva na sequência. Os preços aqui podem se mover lateralmente, e você deve esperar que a onda retraia até menos de 38,2% da anterior. Também podemos associar a onda 4 a um volume menor do que a onda 3.
Não fique nervoso se parecer que as coisas não estão avançando durante a onda 4. Esta é uma característica típica dessa onda específica e, assim que ela terminar, as coisas voltarão ao normal.
Onda 5
A onda 5 completa o padrão na direção da tendência dominante. Todas as notícias e sentimentos estão firmemente otimistas, o volume está abaixo da onda 3 e os preços começam a atingir novos máximos.
Normalmente, este não é o melhor lugar para comprar, pois a tendência logo sofrerá uma reversão – a menos que você aja rapidamente e acompanhe apenas a onda 5. A maioria dos traders tenta comprar na onda 3 ou combiná-la com outros indicadores para obter mais confirmações.
Os movimentos contra a tendência
Agora vamos nos concentrar na tendência corretiva e analisar as três ondas para descobrir o que você deve esperar e como interpretá-las:
Onda A
Lembre-se de que as ondas corretivas geralmente são um pouco mais difíceis de identificar quando comparadas às impulsivas.
Quando o mercado está em baixa, as notícias divulgadas durante a onda A são principalmente positivas, já que os analistas ainda não descobriram se há uma correção ou se o mercado de alta está desacelerando.
Durante a onda A, você pode esperar um aumento no volume de negociação e preços relativamente estáveis.
Onda B
Aqui você pode esperar uma reversão dos preços em um ponto mais alto. Isso pode levá-lo a acreditar em uma possível continuação do mercado de alta. No entanto, é preciso conferir o volume de negociação. Durante a onda B, o volume deve ser mais baixo do que durante a onda A. Considere também as notícias que estão por vir, já que as positivas devem estar diminuindo, além de haver sinais iniciais de um sentimento ligeiramente pessimista.
Onda C
Esta é a confirmação mais significativa do mercado de baixa. A onda C é normalmente tão grande quanto a onda A e também pode se estender numa proporção de 1,618:1 em relação à primeira onda. Além disso, a onda C geralmente é acompanhada pelo aumento do volume de negociação.
Como usar os padrões de Ondas de Elliott?
A verdade é que a teoria das Ondas de Elliott está entre as ferramentas mais difíceis de usar. Embora seja fácil aprender a teoria, muitos traders acabam desistindo de aplicar o conhecimento teórico ao operar.
Para evitar essa situação, o mais importante é começar do básico. Com a teoria das Ondas de Elliott, há três regras fundamentais para entender:
- O retrocesso típico para a onda 2 está entre 50% e 61,8% da onda 1, mas nunca mais do que 100%;
- A onda 4 geralmente retrai entre 38,2% e 50% da onda 3, mas nunca mais do que 100%;
- A onda 3 normalmente estende a onda 1 em uma proporção de 1,618:1 e sempre vai além do seu ponto final. Além disso, ela nunca é a mais curta.
Antes de vermos como aplicar essa teoria ao operar, é essencial observar que a internet está cheia de tutoriais sobre como usar a teoria das Ondas de Elliott. Você pode encontrar de tudo, desde o básico até tutoriais avançados e vídeos profissionais. No entanto, no fim das contas, tudo se resume a uma coisa: descobrir quais são as melhores ondas para iniciar uma operação.
Colocando em prática
Os anos de aplicação prática deixaram claro que as duas melhores ondas para iniciar uma operação são geralmente as ondas corretivas 2 e 4. Ótimo, mas qual delas exatamente?
Ao combinar a teoria com outros indicadores, como o MACD ou o RSI, que podem confirmar que o momento para entrar em uma operação é ideal, você poderá entrar durante a onda 2. Com o tempo, você será capaz de identificar o momentum assim que ele surgir.
No entanto, se você for inexperiente ou receber sinais ambíguos, é melhor esperar pela onda 4. Ela geralmente segue a onda mais longa da sequência (onda 3) e dá mais segurança aos traders durante o processo de tomada de decisão.
Alguns traders aguardam o início da formação da onda 5 para abrir suas posições. Durante a onda 5, não há dúvidas quanto à direção do mercado, razão pela qual esta é muitas vezes considerada uma situação “ganha-ganha”. No entanto, caso decida esperar pela onda 5, você deve agir rapidamente, pois esta é a última onda antes da correção.
Você também pode aplicar estratégias inversas durante as ondas corretivas (A, B e C). No entanto, aqui as coisas ficam mais complicadas; portanto, se estiver apenas começando, evite operar após a onda 5.
Em poucas palavras, seja qual for o ponto de entrada, o ponto de saída geralmente está dentro da onda 5. Depois de reconhecer que está na onda 5, comece a considerar a retirada dos lucros – ou pelo menos parte deles – e concentre-se no stop loss para garantir seus ganhos.
O que você precisa evitar ao usar as Ondas de Elliott?
Há várias coisas que você deve evitar ao usar as ondas Elliott.
A primeira e mais importante: evite usá-las como uma ferramenta de análise independente, use-as apenas como uma medida de suporte. Por exemplo, você pode usar as ondas de Elliott em conjunto com o RSI ou com indicadores de sentimento (pesquisas de analistas). Você também pode usá-las com o MACD e as retrações Fibonacci para descobrir onde as ondas tendem a terminar.
Além disso, você não pode ceder às emoções e entrar em uma operação em um estágio muito inicial. A menos que você seja um analista de ondas de Elliott muito experiente, é preciso esperar por uma confirmação de que a tendência realmente terá a formação esperada. Caso contrário, você corre o risco de operar com base em um sinal falso.
Evite aplicar a teoria com dinheiro real logo no início. Estude os gráficos e aplique a teoria em uma conta de demonstração. Trace a sequência das ondas no gráfico em ambos os cenários – um mercado de baixa e um mercado de alta.
Também devemos esclarecer que, se em algum momento as ondas violarem uma das regras abordadas acima, isso significa que o padrão foi interrompido, portanto você não deve operar nesse momento.
Exemplos ilustrados
Por exemplo, na imagem abaixo, vemos que a onda 2 sofre uma retração de mais de 100% em relação à onda 1 – o rompimento ocorre abaixo de seu ponto inicial. Evite basear suas decisões de trading em situações desse tipo.
Sempre analise o comprimento da onda 3. Normalmente, ela deve ser a mais longa de todas as ondas na sequência. No exemplo abaixo, podemos ver que a onda 3 é a mais curta. Isso significa que você deve recomeçar a contagem das ondas, considerando-a como a primeira em uma nova sequência, já que o padrão foi interrompido ali.
Por último, mas não menos importante, fique de olho em situações em que a onda 4 cruza o ponto final da onda 1. Caso ocorra algo semelhante, isso significa que o padrão foi interrompido, portanto você deverá reiniciar a contagem.
Vantagens e desvantagens das ondas de Elliott
A teoria das ondas de Elliott é uma das teorias mais discutidas e polarizadoras no mundo do trading. Além do grande número de defensores, ela também possui muitos críticos. A verdade é que ambos os lados possuem argumentos razoáveis. Portanto, a melhor maneira de avaliar as vantagens e desvantagens da teoria é avaliar a fundo os argumentos dos críticos e dos fãs.
Vantagens
O principal benefício da teoria é que ela tenta eliminar o caos e a aleatoriedade, fatores muito associados à atividade de trading. Ao organizar os padrões de mercado e colocar a movimentação do preço em uma hierarquia fácil de entender e navegar, ela ajuda o trader a tomar decisões com mais calma, mais confiança e maior precisão.
Desvantagens
A grande desvantagem da teoria se dá pelas diferentes formas de interpretá-la. Por mais que tente colocar as coisas em ordem, a teoria ainda apresenta certo grau de arbitrariedade. Isso faz com que diferentes analistas cheguem a diferentes conclusões.
“É uma arte para a qual o julgamento subjetivo dos grafistas importa mais do que o veredito objetivo e replicável dos números. O histórico disso, assim como na maioria das análises técnicas, é, na melhor das hipóteses, misto.”
– Benoit Mandelbrot, matemático, se referindo aos problemas da teoria das ondas de Elliott
Isso significa que a teoria tem muito pouco poder preditivo quando aplicada em condições reais. A razão para isso é a tarefa complexa – e muitas vezes impossível – de encaixar a dinâmica do mercado dentro de um quadro muito rígido.
Os críticos da teoria apontam que o fato de ela contradizer a HME (Hipótese dos Mercados Eficientes) significa que todo e qualquer trader que esteja ciente dos truques da teoria das Ondas de Elliott pode aplicá-la e, basicamente, erradicar as ondas que está usando para operar. Em outras palavras, se a teoria fosse tão boa em prever os movimentos, ela teria resolvido os mercados financeiros por meio do comportamento das massas.
Talvez a desvantagem mais significativa da teoria das Ondas de Elliott seja a dificuldade de aprender a aplicá-la corretamente. Até mesmo traders experientes muitas vezes se esforçam para contar as ondas corretamente, o que afeta ainda mais a eficiência de suas estratégias.
Alguns críticos também argumentam que a teoria das Ondas de Elliott está obsoleta. Eles citam como sua introdução ocorreu em uma época em que as circunstâncias regulatórias, governamentais, tecnológicas e econômicas eram muito diferentes. De acordo com muitos críticos, ela não considera essas mudanças.
Um exemplo real da teoria das Ondas de Elliott
Há várias maneiras de aplicar uma estratégia de trading com as ondas de Elliott, o que inclui operar nas ondas 3, 5, A, B, C, etc. Vamos nos concentrar em exemplos de operações que apresentam a melhor relação entre risco e retorno.
A melhor maneira de fazer isso é entrar no mercado após confirmar a primeira sequência de oito ondas.
Essa estratégia é adequada para iniciantes ou traders mais conservadores. É necessário esperar o momento em que você consegue contar cinco ondas na direção da tendência e três ondas contra ela. Se a próxima onda começar a replicar o mesmo padrão e seguir na direção do mercado, teremos a estrutura básica do ponto de entrada de uma onda de Elliott.
Quando a nova onda vai além do final da onda B, este é o momento de abrir uma posição.
A seguir, é preciso posicionar um stop loss. Aguarde a conclusão da onda 1 da nova sequência. Quando a onda 2 for concluída e a tendência começar a formar a onda 3, você poderá posicionar seu stop loss no nível do ponto mais alto da onda 1.
Você deve ajustar seu stop loss conforme as sequências continuarem.
Vale a pena usar as Ondas de Elliott hoje em dia?
A verdade é que é muito difícil aplicar a teoria das ondas de Elliott com sucesso. Além de levar muito tempo para dominar o funcionamento das ondas, mesmo depois disso muitos analistas admitem que é muito difícil identificar uma onda. A maioria dos traders só consegue depois de fechar a posição.
Mesmo considerando esses pontos, vale a pena tentar. Isso porque muitos investidores famosos, como Paul Tudor Jones, e alguns dos gestores de fundos mais bem-sucedidos do mundo usam a teoria das Ondas de Elliott para ganhar dinheiro nos mercados. No entanto, é preciso deixar claro que você deve usar essa teoria apenas se souber aplicá-la corretamente.
Se quiser dominar a teoria das ondas de Elliott, não deixe de explorar seu site oficial. Lá você encontrará vídeos educacionais, artigos e guias, e ainda poderá assinar a newsletter do Elliott Wave Theorist para receber materiais informativos.